A Astrologia como Ferramenta de Autoconhecimento
- Marcele
- 24 de nov. de 2017
- 2 min de leitura

O que dizer desta passagem da consciência intrauterina em meio aquoso para a consciência fora do útero em meio ao ar atmosférico?
Você já imaginou isso alguma vez?
O nascimento é uma passagem muito além de simbólica, mas também traumática.
O desabrochar da vida também é uma ruptura.
Da casca do ovo, do romper de um broto, o desabrochar de uma flor, é um desbravar de mundos, de escala, de dimensões...
Uma transição! um tanto quanto brusca, marcante e simbólica! E tem algo a dizer!
A fotografia do céu com as disposições de todos os planetas no momento do seu nascimento podem dizer muita coisa sobre todos os arquétipos que você escolheu para adentrar na consciência fora do útero, respirando o ar que te rodeia, se mostrando ao mundo através de uma personalidade, que vai canalizar a sua essência divina, a sua luz e trilhar o seu caminho de alma.
O conhecimento do mapa astral natal ajuda a se perceber, a se descobrir, a trazer para a consciência os seus desafios e os seus talentos.
A leitura de um mapa, nunca é linear, ela é uma leitura circular!
Acessando o lado direito do cérebro, o lado intuitivo!
Esta equação de constelações, planetas, aspectos, casas, é única, mesmo em caso de irmãos gêmeos, com diferença de minutos no horário de nascimento e muitas vezes gerando mapas iguais, sabe por quê?
Porque a chave de tudo no mapa começa pelo signo ascendente, ele é tão predominante e desencadeador de todo o resto do mapa, ele mostra o caminho.
Esta personalidade também é moldada pela vida, referência dos pais e o meio ambiente.
No caso dos irmãos gêmeos com mapas idênticos, um pode se mostrar ao mundo através do ascendente e o outro lhe complementar através do "espelho invertido" com a luz e a sombra do signo complementar, o descendente.
Este eixo do espaço entre o Eu (casa 1 / áries / ascendente) e o Outro (casa 7 / libra / descendente) é onde acontecem os espelhamentos e os relacionamentos -- é um eixo super importante tanto na identidade do Eu como no ideal do Outro.
É o eixo (na minha visão), que todos nós como seres humanos, mais necessitamos acessar para nos desenvolvermos como humanidade, porque Ser, é estar em harmonia consigo mesmo, com o meio ambiente e com os outros seres humanos, é chegarmos ao ponto central da mandala!
E podemos começar pela casa 1 e a casa 7, pois os desafios dos relacionamentos humanos, são enormes!
Quando nos conhecemos bem fica mais fácil se relacionar com o outro.
Fica a dica - eixo casa 1 e casa 7.






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